Às vezes não sei se sou apenas uma frase inacabada, ou um livro sem conclusão.
Sei que tenho vezes em que nada me faz sentido, em que nada me é devido, e onde lugar nenhum é o meu lugar, como se eu não fosse parte de nada, não tivesse crença, substância, intervalo ou particularidades que me incluam.
Não sou nem deixo de ser, não recuso nem aceito, e principalmente não me aceito nem me recuso.
Não me falseio nem me altero, não me moldo nem me reafirmo.... não mudo!
E isso faz de mim ou faz-me ter apenas a minha alma....
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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